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Fiz hoje essa salada linda que foi inspirada em uma receita de um livro do @gennarocontaldo.
Eu adoro o Gennaro, para mim ele é a personificação do italiano clássico: intenso, divertido, barulhento e apaixonado pela sua gastronomia.
Na receita original ele usa folhas de salsão, eu preferi usar manjericão, penso que a rúcula funcionaria perfeitamente aqui também.
Esta receita de abóbora recheada tem um montão de ingredientes que adoro.
Sou fã da doçura e da textura da abóbora, que sempre ganha mais intensidade quando assada.
O Couscous Marroquino é um dos ingredientes mais versáteis de uma cozinha, misture o que preferir nele e tenha uma refeição completa feita em uma panela só.
O nirá, que muita gente conhece como alho japonês e pode ser substituído por cebolinha, combinado com os cogumelos trazem um toque oriental que eu também curto muito.
Além desta receita também preparei uma entrada de salmão defumado, lentilhas e molho de iogurte, que é uma ótima alternativa para a virada do ano.
Ingredientes:
– 1 pote de queijo de búfala em bolinhas (250g)
– 100g de Presunto tipo Parma em fatias finas
– 3 nectarinas (pêssegos também são uma ótima alternativa)
– 100g de nozes torradas
– pimenta do reino sal a gosto
– folhas de tomilho ou manjericão a gosto
– sal a gosto
Preparo:
Este preparo na verdade é só a montagem: distribua todos os ingredientes em porções individuas. Pode ser feito em pratinhos, copinhos ou até em palitos. Assim que estiver pronto, finalize com uma pitada de pimenta do reino moída na hora, um fio de azeite e uma pitada de sal se achar necessário. Outra opção de finalização que pode funcionar bem é uma redução de um bom vinagre balsâmico.
Acho que Sinatra vai bem com quase tudo, mas só pensava nele quando escrevia esta receita. Saúde!
Eu sempre fui fã de batata doce, muito antes dela virar uma das estrelas da nutrição e do mundo fitness.
Quando penso neste ingrediente, minha memória me leva para fazenda de um amigo que frequentei muito na adolescência. Lá sempre aproveitávamos as fogueiras para colocar as batatas doces e cebolas para assar perto da brasa.
Comento isso porque fiz essa receita pensando primeiro na gostosura, mas acho que ela pode ser uma ótima opção pra turma que gosta de uma refeição mais fit também 😉
Gosto muito da batata assada, mas também gosto muito do purê, já fiz esta receita de Salmão com molho de iogurte e curry acompanhado de purê de batata doce e ficou bem bom!
Aí passo a lista do que vejo:
Uma massa de pizza crua, que sobrou de um trabalho de fotos que fiz na noite anterior.
Uma porção de legumes cozidos feito no almoço da véspera.
Aquelas frutas na gaveta já mais que maduras.
Um pouco de cream cheese e muçarela.
Um potinho antiiiigo de shitake seco.
Brócolis e outras verduras cruas.
Aí eu tenho a sorte de ter uma irmã talentosa, que preparou as 3 receitas desse post sem comprarmos nada novo e aproveitando todos os “pouquinhos” para o almoço. Vocês não sabem o quanto fico feliz quando isso acontece, tenho pavor de desperdício.
Pra falar a verdade a única coisa que compramos foram coxas e sobrecoxas para fazer a receita do último post, do frango assado com mostarda, que também ficou bem bom!
Então se prepare que você vai ler a palavra “aproveitar” várias vezes neste post, e assim sugiro a vocês o mesmo: adaptem cada uma delas de acordo com o seu estoque: troque o cogumelo por azeitonas, o cream cheese por requeijão ou ricota, frutas e legumes pelo que você vê na gaveta da sua geladeira.
Aproveitando ingredientes praticamos um exercício que pode resultar em receitas inusitadas, deliciosas e mais responsáveis.
Essa receita pode ser feita com com qualquer variedade de legumes. Aqui aproveitamos os que estavam na geladeira. Na receita original do livro Natural, de Alain Ducasse, é feita com berinjela, abobrinha, pimentão e tomates.
Eu particularmente adoro as receitas de origem mediterrânea e também gosto muito de saladas coloridas e mais substanciais, essas que podem ser prato único em um jantar mais leve ou uma entrada e tanto para uma ocasião especial.
Está aqui é a minha versão, bem colorida e com alguns incrementos “crocantes” que gosto muito: rabanete, pepino e folhas de alface.
A única falha aqui foi que esqueci de colocar os tomates cereja, mas com essa quantidade de ingredientes não fez falta.
Hoje vou colocar os ingredientes sem detalhes sobre as quantidades, então use como referência e inspiração para fazer a sua própria versão, ok?
Ingredientes:
– Alface (usei do tipo Americana)
– Batatas
– Azeitonas Pretas
– Ovos cozidos
– Pepino (usei o tipo Japonês)
– Rabanete
– Vagens
– Filé de Atum (você pode usar o enlatado ou trocar por Anchovas em conserva)
– Gergelim torrado (opcional, se for grelhar o atum)
– Sal e pimenta do reino a gosto
– Azeite a gosto
– Mostarda tipo Dijon (opcional que eu amo e acho que combina perfeitamente aqui)
> Quer experimentar um outro clássico francês? Acho que pode gostar deste Steak Tartare. <
Preparo:
Cozinhe as batatas até o ponto de ficarem cozidas mas firmes. Descasque, fatie e reserve de preferência resfriado.
Cozinhe as vagens até ficarem cozidas mas ainda “crocantes” também. Eu gosto de fazê-las no vapor. Reserve.
Cozinhe os ovos, eu gosto de gemas moles, mas essa receita funciona melhor com elas firmes.
Se for usar o atum fresco, passe o filé pelo gergelim até cobrir toda a peça, esquente bem uma frigideira, acrescente um fio de azeite e grelhe o peixe só para começar a dourar. Eu prefiro o atum quase cru e não recomendo bem passado de forma alguma, ele fica seco e sem graça. Reserve.
Fatie bem fino os rabanetes e o pepino.
Pronto! Agora é só montar sua salada. Aqui servimos nessa porção “família”, mas penso que ficaria linda em porções individuais também.
Já que o prato é francês mas a gente gosta de uma boa música brasileira, que tal ir de “Águas de Março” na voz de Pauline Croze?
Bon Apetit!
Mas este post é pra mostrar que você pode fazer mais do que simplesmente grelhá-los na churrasqueira, muitas receitas vão ganhar um upgrade importante com os sabor que a fumaça e o fogo vão emprestar para os ingredientes, e aqui trago dois exemplos que fizemos no último churrasco lá em casa.
Além dessas você pode inventar outras tantas, como esse ratatouille ou essas rosas de batata e bacon que fizemos no forno a lenha mas que poderiam ter sido feitas na churrasqueira também.
A primeira receita é um babaganoush, aqui esse prato tradicional ganha a bela cor da beterraba.
Proteica, defumada, de baixo carboidrato e muito versátil porque você pode usar como patê com pães, no recheio de massas, etc. Aqui nós recheamos aqueles canudinhos que normalmente são usados para colocar doce de leite.
Vou contar uma coisa, colocamos na mesa e não durou 10 minutos. Ficou delicioso!
A segunda é uma abóbora cabotiá com gorgonzola e amêndoas tostadas e sálvia. Sou completamente fã desta combinação da doçura da abóbora, com a potência do gorgonzola e a textura das amêndoas.
As duas funcionam bem para vegetarianos e carnívoros, podem ser entradas ou acompanhamentos de prato principal.
Importante lembrar também que tudo isso fica ótimo na churrasqueira, mas nenhuma restrição para usar o fogão ok?
– 5 berinjelas
O que acho legal dessa receita é que não tem erro, é simples de fazer e dá pra combinar vários ingredientes: presunto, vários tipos de queijos, aspargos, bacon, ervas…
A minha é bem simples, mas fique a vontade para fazer as suas experiências e me conta depois tá?
Apesar do charme, claro que não precisa usar a cocotte. Qualquer recipiente pequeno que suporte o forno serve.
Fizemos esta receita em um café da manhã preguiçoso, mas na minha opinião combina muito bem como entrada em um almoço ou jantar e também ficaria ótima em um Brunch.
Só esqueci das torradinhas para acompanhar, pecado que sugiro que você não cometa.
Ingredientes:
(servem 4 porções)
– 4 ovos caipiras
– 250 ml de creme de leite integral (sem o soro) ou fresco
– 8 colheres de sopa de queijo tipo cottage
– 1 colher de sopa rasa de mostarda (usei a tipo Dijon)
– Noz moscada a gosto
– Pimenta do reino a gosto
– Sal a gosto
– Azeite a gosto
– Ervas a gosto (usei tomilho)
Preparo:
Preaqueça o forno a 200º.
Coloque no forno uma forma com água suficiente para cobrir até metade das cocottes, elas serão preparadas em banho-maria.
Junte o creme de leite, o cottage e a mostarda, misture bem.
Tempere com o sal, pimenta do reino e a noz moscada.
Distribua a mistura entre as cocottes.
Com cuidado, acrescente ovo sobre a mistura em cada cocotte.
Coloque dentro da forma com água e cozinhe em banho-maria por 20 minutos.
Importante lembrar que a temperatura pode variar muito em fornos diferentes. Por aqui esse tempo foi o suficiente para assar bem e ainda deixar a gema meio mole. 😉
Agora é servir, finalizando com um fio de azeite e uma boa pitada de pimenta do reino.
Como uma das sugestões para essa receita é servi-la em um brunch ou café da manhã, recomendo muito esta playlist que fizemos para acompanhar.
