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Pois é, aqui anda fazendo um calor dos infernos, difícil comer algo quente….
Então resolvi fazer um prato mais compatível com a temperatura: um “enroladinho” com kani, cenoura e pepino (tentei pensar em um nome mais adequado mas não saiu nada, alguém sugere algo? 😉
Ingredientes:
– Pão folha
– Kani
– Pepino
– Cenoura
– Cream cheese
Esses dias acordei com saudade da praia e logo fui procurar algo pra fazer que tivesse gostinho de mar. Achei uma receita de Caldeirada muito sugestiva na Coleção da Abril “Cozinha Regional Brasileira” de Santa Catarina, a diferença para a original é que não resisti em acrescentar leite de coco, e infelizmente não achei polvo no dia, mas ficou bom mesmo assim! Vamos lá:
Depois de uns dias de “férias” do blog pra cuidar da cria, é hora de botar a mão na massa (literalmente) e tentar colocar as receitas em dia.
A verdade é que agora temos uma ajudante em casa que faz uma comida simples e muito saborosa, e pra ser sincero, ando mais animado em ficar com o Luca no colo do que com a colher na mão. Mas prometo não desistir do blog! 😉
Interessante como as receitas se relacionam com algum período do tempo. Quantos pratos já foram foram sucesso e hoje estão fora de moda? Os strogonoffs, medalhões, o arroz de forno….
E por algum motivo, acho que essa receita é o fino do brega, ela me parece totalmente anos 80, daquelas que você acha nos livros de capa dura vermelha com dourado que a sua tia achava o must.
Pois é, eu continuo adorando todos os ingredientes que coloquei aqui, e acho que temos que parar com essa mania de comer e fazer só o que está nos cardápios bacanas. Viva o strogonoff! Viva o pavê!!
E pode escrever aí: daqui a pouco o risoto entra nessa lista… 😉
Nesse feriado fez um calor dos infernos aqui, e com essa temperatura sempre acho que comida “de praia” combina bem. Pra nossa sorte, minha sogra tinha um monte de ingredientes e fomos bagunçar a cozinha dela.
A Carol estava com vontade de comer o Salmão com molho de manga, como sou viciado em macarrão fiz um alho e óleo para acompanhar.
Tenho que me conter para não fazer mais receitas com Cabotiá, adoro todo tipo de mistura com esse ingrediente. Aqui a combinação com o peixe ficou deliciosa!
Acho que essa receita cabe bem no conceito “bom, bonito e barato”, além de ser muito simples de fazer. Ah, o filezinho de Tilápia é uma ótima alternativa também.
Ingredientes: (4 pessoas)
– 4 filés de badejo
– suco de 1/2 limão
– 300g de Cabotiá
– 1 cebola
– 1 caixinhas de creme de leite
– 1 dente de alho
– pimenta branca (opcional)
– 1 colher (chá) de curry
– azeite a gosto
– sal a gosto
– legumes variados em cubos (usei cenoura, vagem e chuchu)
Ta aí uma receita fácil e que permite infinitas combinações. Usei de base essa receita da Ana, acrescentei alguns ingredientes, troquei outros e no final das contas acho que tive a famosa “sorte de principiante”. Levei pra turma da agência experimentar e parece que fez sucesso. Também né, mais fácil que isso só misto quente. 😉
Estamos evitando as massas a noite aqui em casa, isso e tortura pra mim é a mesma coisa, mas em nome da balança a gente faz o sacrifício.
Adoro kafta, vi essa receita, fiz algumas alterações e resolvi preparar meus próprios espetinhos, acompanhados de uma salada pra fechar a noite com chave de ouro!
Ingredientes:
Para a kafta
– 1kg de patinho moído
– 1 cebola bem picada
– 1/2 maço de hortelã
– 3 colheres (sopa) de azeite
– pimenta síria*
– sal a gosto
Na minha última visita ao Mercado de SP, comprei esse talharim nero (feito com tinta de lula) em uma banca especializada em massas artesanais. Queria fazê-la com bacalhau, mas na falta resolvi fazer com uns filés de tilápia que funcionaram muito bem!
Essa receita é na verdade um alho e óleo um pouco mais incrementado, então não se preocupe em usar qualquer bom espaguete ou talharim.
Vi uma turma preparar uma Paella Caipira em Araxá e fiquei pensando na possibilidade de fazer um risoto na mesma linha. Resolvi fazer um churrasquinho aqui em casa e aproveitei para usar as carnes na brasa como ingredientes desse prato que fechou a noite, que na verdade nada mais é do que um “mexidão” metido a besta.
Imagino que essa foto pode causar impressões diferentes para que gosta ou não de quiabo, esse ingrediente que causa paixão ou ódio nos comensais. Mas já aviso: pra quem não gosta ele é opcional, e pra quem gosta faz toda a diferença!
