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Acho muito bacana o aproveitamento que se faz do peixe na comida japonesa: a parte nobre vira sashimi, as outras viram sushi e a pele vira ingrediente do delicioso uramaki skin.
Mas como adoro comida japonesa, mas não tenho nenhuma competência para prepará-la, essa entrada aconteceu por acaso. Estava preparando um filé de salmão e fiquei com pena de jogar a pele fora, na hora me veio essa idéia:
Bom, esse é o tipo de prato que metade adora e metade já pensa “arrgh” quando lê o nome.
O que sugiro para a turma que não gosta é deixar o preconceito de lado, porque fica simplesmente delicioso! Mas se você não quer arriscar de jeito nenhum, troque por lula ou camarão, ok?
Conheci essa receita em Trancoso, no bar de um italiano chamado Andrea (isso mesmo, com “a” no final, é bem comum na Itália). E o cara me deu dicas importantes sobre o preparo do polvo, pra ele não ficar com aquela textura “chiclete” que incomoda tanta gente. Só que o processo é tão complicado (até colocar rolha de vinho no cozimento ele sugere!) que eu só sigo metade dele, e corto bem fininho pra não ter problemas.
Antes da receita queria comentar sobre a mudança no visual do blog, ainda não é o layout definitivo, mas gostaria de pedir desculpas por qualquer problema no blog por esses dias e o mais importante: a opinião de vocês sobre a nova cara, ok? 🙂
Já falei da minha admiração pela Cabotiá em outros posts, e quando vi essa receita no livro da Nigella já corri pra cozinha. A verdade é que não tinha como dar errado: o sabor suave e adocicado dessa abóbora combina perfeitamente com o intenso e salgado gorgonzola!
Troquei as pecãs da receita original pelas amêndoas, mas fique a vontade pra usar a que você preferir.
Ingredientes:
– 400g de abóbora cabotiá cortada em cubos
– 100g de amêndoas (ou pecãs, nozes, etc)
– 150g de queijo gorgonzola
– 1 cebola roxa fatiada
– azeite a gosto
– sal a gosto (cuidado porque o gorgonzola já é bem salgado)
Pois é, aqui anda fazendo um calor dos infernos, difícil comer algo quente….
Então resolvi fazer um prato mais compatível com a temperatura: um “enroladinho” com kani, cenoura e pepino (tentei pensar em um nome mais adequado mas não saiu nada, alguém sugere algo? 😉
Ingredientes:
– Pão folha
– Kani
– Pepino
– Cenoura
– Cream cheese
Minha irmã veio visitar o sobrinho semana passada e trouxe essa delicia aí pra gente experimentar. Ela é vegetariana e faz receitas tão deliciosas e criativas que a gente nem sente falta da carne!
“Ultimamente se fala muito em alimentação viva, principalmente no universo dos vegetarianos, praticantes de yoga, medicina ayurvédica, enfim. Um dos galãs dessa nova moda é o broto germinado. É uma eficaz ferramenta para saúde por conter uma enorme quantidade de nutrientes essenciais, além disso é versátil, pode ser usado em saladas, risotos, ou invenções de moda. Essa foi muito simples:
Conservas são muito práticas, simples de fazer e podem ser guardadas por um bom tempo, essa aqui durou só uma semana, mas foi ficando melhor a cada dia!
Esse mistura é agridoce, fique a vontade para mudar a quantidade de açúcar (ou até não usar), use essa receita com uma base, onde você pode aumentar ou diminuir a quantidade de cada ingrediente, acrescentar pimentões, cenouras, etc.
Com a responsabilidade de fazer o almoço do dia das mães, fui as compras, queria fazer algum aperitivo diferente. Tinha comprado massa de pastel e um pouco de Parma, mas faltava alguma coisa. E foi uma receita da minha irmã que fez toda a diferença: um pesto de rúcula!
Ingredientes:
– Massa de pastel
– Presunto Parma fatiado
Para o Pesto
– 01 maço de rúcula
– 100g castanha-do-pará
– 100ml de azeite
– 100g de parmesão ralado
– 1 dente de alho
– sal a gosto
No dia que a carol fez uma bacalhoada deliciosa, roubei uns pedaços do peixe pra fazer um Ceviche inspirado em uma receita que encontrei no site da Bacalhau da Noruega.
Pra quem não conhece esse prato de origem peruana: é basicamente o peixe em uma mistura de sal, limão, azeite e ervas. Que com algumas horas marinando na geladeira “cozinha” o peixe. Pra quem não gosta, é uma forma menos traumática de começar a comer peixe cru, já que ele perde um pouco aquela textura característica do sashimi.
Não sei se posso chamar de receita, porque é muito fácil de fazer, mas a questão é que as vezes esquecemos de alguns ingredientes que podem fazer a diferença em um lanche ou prato.
Nunca tinha experimentado fazer nada com massa folhada, e elas sempre estiveram lá no supermercado: prontas, cortadas e deliciosas, me esperando pra combinar com alguns ingredientes e levar ao forno.
Esse prato comemos em uma viagem, é a receita do tipo “como não pensei nisso antes”: simples, prático e delicioso!
Ingredientes:
– Cogumelo shitake (ou champignon fresco)
– Queijo gorgonzola
– Sal
– Azeite
Tire os talos dos cogumelos e coloque-os de cabeça pra baixo em uma assadeira untada de azeite, formando “trouxinhas” para o gorgonzola ralado. Coloque mais um pouco de azeite por cima, sal e leve ao forno por mais ou menos 20 minutos, até o queijo derreter e o cogumelo ficar macio. Fácil demais!