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Fiz hoje essa salada linda que foi inspirada em uma receita de um livro do @gennarocontaldo.
Eu adoro o Gennaro, para mim ele é a personificação do italiano clássico: intenso, divertido, barulhento e apaixonado pela sua gastronomia.
Na receita original ele usa folhas de salsão, eu preferi usar manjericão, penso que a rúcula funcionaria perfeitamente aqui também.
Olá pessoal!
Provavelmente muitos de nós teremos um Dia das Mães diferente este ano.
Alguns terão a sorte de estar bem próximos das suas, outros sofrendo com a distância imposta pela quarentena, e também uma outra turma saudosa pela ausência de quem já não está mais por aqui.
Tenho o privilégio de ter a Carol por perto, minha esposa e mãe dos meus 3 filhotes, espero fazer uma celebração que retribua pelo menos uma pequena parte desses presentes que ela me deu.
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A idéia desta receita nasceu por causa de um potinho de Mel de Uruçu que ganhei de uma amiga,
ele veio direto da fazenda da família da Isabella em Araxá.
Para quem não conhece, a Uruçu é uma abelha sem ferrão, nativa do Brasil, que produz um mel mais leve, menos doce e com uma leve acidez.
Fiquei encantado com o sabor, é bem diferente e mais sofisticado que o mel comum que estamos acostumados a consumir.
Se encontrar não deixe de provar!
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Claro que esta receita pode ser preparada com outro mel, outro tipo de banana ou castanha.
Tentei usar ingredientes mais “nativos”, mas fique a vontade pra fazer a sua combinação.
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Ingredientes:
– Banana da terra
– Queijo canastra ralado
– Castanha de caju salgada (picada grosseiramente)
– Mel a gosto
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Preparo:
Corte a Banana ao meio no comprimento, não tire a casca. .
Preaqueça o forno e asse a banana até ficar tenra, de 10 a 15 minutos. .
Tire de forno e cubra com o queijo ralado, volte ao forno por um minutinho só pra derreter o Canastra.
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Agora é só jogar um bocado de castanha e um fio de mel sobre a banana e pronto!
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Uma outra dica: penso que essa receita pode ser uma ótima sobremesa para um churrasco, aí você pode fazer a banana na churrasqueira e finalizar na mesa. Faço muito aqui em casa e turma adora.
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Ah! Se você gosta de banana da terra experimente essa combinação com carne de sol, eu gostei bastante.
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Não sei se vocês se lembram, mas o Alceu Valença já exaltou o Mel de Uruçu na sua canção mais famosa…
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Quem acompanha o Sabor sabe que uma das principais colaboradoras deste espaço é minha irmã.
A Alice é daquelas pessoas com uma sensibilidade ímpar, e com uma capacidade de fazer tudo o que toca ficar lindo, seja a matéria prima um ingrediente, tinta, argila ou qualquer outro elemento que ela se dedique a transformar em arte.
Aqui no blog ela já publicou dezenas de receitas, e apesar de compartilhar hoje uma lasanha deliciosa de sua autoria, o tema principal deste post é falar das suas cerâmicas, sua principal atividade dentre tantos outros talentos.
Deixo aqui um espaço para que ela mesma conte um pouco desta história:
*Aqui outra receita de um panela só que gosto muito: Bisteca grelhada com frutas e ervas.
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Mas a descoberta mais legal desta receita foi brincar com o refogado, fazer um chá com ervas e temperos para incrementar o sabor do arroz era algo que estava pensando há bastante tempo, e fiquei bem feliz com o resultado.
Então compartilho aqui com vocês. Anota aí:
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Ingredientes:
* 2 copos (americanos) de arroz
* 800g de filé salmão em cubos grandes
* 250g de brócolis
* 2 dentes de alho picadinhos
* sal a gosto
* um “dedinho” de gengibre picado
* Shoyu a gosto
* Cebolinha picada e gergelim para decorar (opcional)
“Chá” para refogar o arroz
* 5 folhas de capim cidreira (capim limão)
* 1 “dedão” de gengibre picado
* 1 cebola fatiada em 4 partes
* 1 colher (sopa) de sementes de coentro (opcional)
:: Arroz no chá de capim cidreira e gengibre com salmão e brócolis ::
Preparo:
Tempere o salmão e o brócolis com shoyu, sal e o gengibre picado. Reserve.
Use o “chá” no lugar da água para refogar o arroz do jeito que você sempre faz aí na sua casa.
Coloque o salmão e o brócolis sobre o arroz antes de tampar a panela para que cozinhem com o vapor.
Uma dica: se gosta do peixe um pouco mais mal passado deixe pra acrescentar no meio do preparo, e não no começo.
Aí é só acompanhar o cozimento, colocar mais água se necessário e pronto. Pra finalizar decore com salsinha picada e um pouco de gergelim.
Pode ser outro peixe? Pode.
Precisa da semente de coentro? Não, mas eu gosto bastante.
Precisa do brócolis? Também não, mas um verdinho faz falta.
Posso temperar o salmão de outro jeito? Pode também.
Pode trocar a cidreira por hortelã ou raspas de limão? Deve funcionar, testa aí e me conta depois.
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Como esse prato tem uma pegada oriental, vou sugerir um som do Incubus que gosto muito e navega pelos mesmos caminhos.
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Ingredientes:
– 1/2 pacote de massa curta (usei penne, mas pode ser fusilli ou farfalle)
– 1 caixinha de creme de leite
– 1 xíc. (chá) de ervilhas congeladas
– 1 linguiça tipo calabresa em fatias finas
– 3 dentes de alho picadinhos
– noz moscada a gosto
– parmesão ralado a gosto
– manjericão fresco a gosto
– sal
– azeite
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Preparo:
Enquanto a água do macarrão ferve, aqueça bem uma frigideira, refogue a calabresa fatiada até ficar bem dourada dos dois lados. Reserve sobre um papel toalha pra ficar bem sequinha.
Descarte óleo que sobrou da calabresa e use a mesma frigideira para refogar o alho e algumas folhinhas de manjericão em fogo baixo.
Antes de dourar acrescente o creme de leite, noz moscada, as ervilhas e um bocado de parmesão ralado, misture rapidamente, desligue o fogo e reserve.
Cozinhe a massa seguindo as instruções da embalagem.
Assim que a massa ficar pronta, acrescente junto ao molho branco na frigideira, misture e corrija o sal se necessário.
Na hora de servir coloque sobre a massa as fatias de calabresa, folhas de manjericão e uma porção de parmesão.
Prontinho, bom apetite!
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No som, vamos com uma playlist pra deixar a cozinha um pouco mais feliz
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Por isso fico feliz da vida de poder ter nas mãos mais um livro da Lucyane Crosara: “ALIMENTO, MOVIMENTO & ALMA –
Receitas para o equilíbrio: antroposofia, ayurveda, zen-budismo e pancs.”
Além desta receita também preparei uma entrada de salmão defumado, lentilhas e molho de iogurte, que é uma ótima alternativa para a virada do ano.
Ingredientes:
– 1 pote de queijo de búfala em bolinhas (250g)
– 100g de Presunto tipo Parma em fatias finas
– 3 nectarinas (pêssegos também são uma ótima alternativa)
– 100g de nozes torradas
– pimenta do reino sal a gosto
– folhas de tomilho ou manjericão a gosto
– sal a gosto
Preparo:
Este preparo na verdade é só a montagem: distribua todos os ingredientes em porções individuas. Pode ser feito em pratinhos, copinhos ou até em palitos. Assim que estiver pronto, finalize com uma pitada de pimenta do reino moída na hora, um fio de azeite e uma pitada de sal se achar necessário. Outra opção de finalização que pode funcionar bem é uma redução de um bom vinagre balsâmico.
Acho que Sinatra vai bem com quase tudo, mas só pensava nele quando escrevia esta receita. Saúde!
Provei este Bolo de Natal no fim de uma manhã muito agradável, no dia que tive o prazer de fotografar a coleção de Natal da Cia. Mineira de Chocolates, uma loja linda e cheia de delícias de cacau da minha amiga Glenda. O cuidado que ela tem com cada detalhe faz o trabalho de tirar belas imagens bem mais fácil.
A boa notícia é que a Glenda compartilhou comigo a receita, então é claro que vou compartilhar com vocês também.
Mas antes apresento uma parte do resultado da nossa sessão de fotos.
Esta receita é bem prática e relativamente fácil de fazer. Tudo acontece em uma frigideira só em três passos simples: refogar os cogumelos, grelhar o filé e depois misturar tudo com um pouco de vinho, creme de leite e ervas.
Algumas dicas:
Cuidado com o ponto do filé, eu acho uma dó servir esse corte bem passado.
Ao ponto, com o interior ainda rosado é minha recomendação.
Use um vinho acessível, mas que você beberia.
Se for pra escolher uma erva só, ficaria com o tomilho. Ele combina como nenhuma outra com os cogumelos.
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Ingredientes:
– 4 fatias altas de filé mignon de +- 200g (tipo tornedor)
– 150g de cogumelo Paris
– 150g de Shimeji
– 1 cebola picada em cubinhos
– 2 dentes de alho amassados
– 200ml de vinho tinto seco
– 1 caixinha de creme de leite integral
– 1 colher de sopa de manteiga
– tomilho e alecrim a gosto
– sal a gosto
– pimenta do reino a gosto
– azeite a gosto
– cebolinha para finalizar
Preparo:
Tempere o filé já fatiado com sal, azeite e pimenta do reino. Reserve.
Refogue a cebola picada com um fio de azeite e sal. Assim que começar a dourar acrescente os cogumelos, refogue até ficarem macios. Agora é só acrescentar a manteiga, sal, tomilho, alecrim e misturar. Reserve.
Aqueça bem uma frigideira, acrescente um fio de azeite e grelhe os filés em fogo alto. Doure bem os dois lados e reserve.
Eles devem estar mal passados porque depois voltam para a frigideira no fim do preparo.
Na mesma frigideira acrescente o vinho, assim que começar a ferver acrescente os cogumelos e o creme de leite, misture e acrescente os filés.
Agora o tempo depende do ponto da carne que você gosta. Por aqui só deixei mais dois minutinhos para ter os filés com o interior ainda rosado.
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Para acompanhar o filé ao molho de vinho fomos de arroz branco e batata palha, se quiser variar acho que um purê de batata ou um espaguete alho e óleo vão muito bem.
No som, vamos com uma banda que o Alceu da Dani me aplicou no dia que fizemos este rango: St. Paul and The Broken Bones.
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