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Todo mundo que cozinha fica louco pra usar logo os utensílios que ganha ou compra, e esses dias ganhei aquele modelo de ralador que faz fatias bem finas de frutas e legumes. Aí a maça verde que estava de bobeira na fruteira acabou virando esse prato, que junto com os outros ingredientes e o molho de hortelã se transformam em uma opção leve e muito refrescante para um dia de verão, ou de regime 🙂
Essa receita de filé com shimeji surgiu de forma curiosa! Na semana passada, fui com a turma da agência para a Campus Party em São Paulo, mas não perdemos a oportunidade de botecar a noite para refrescar as idéias.
Caímos no Pero Vaz, na Vila Madalena. Logo vimos no cardápio essa porção que nos chamou a atenção. Pedido certo que acompanhou a cerveja e o papo da noite. Não sei se a receita é exatamente assim, mas gostei tanto que acabei repetindo em casa.
Essa época do ano em agência de publicidade é uma loucura, e quando saio tarde, acabo desistindo dos exercícios, aí a salada me ajuda a ficar com a consciência menos pesada…
Essa aí é bem simples, mas o sabor e o visual funcionaram muito bem, então resolvi compartilhar o resultado. 🙂
Ingredientes:
– Alface
– Radicchio
– Rabanete
– Uvas verdes sem sementes
– Broto de alfafa (ou qualquer outro tipo de broto)
Antes da receita queria comentar sobre a mudança no visual do blog, ainda não é o layout definitivo, mas gostaria de pedir desculpas por qualquer problema no blog por esses dias e o mais importante: a opinião de vocês sobre a nova cara, ok? 🙂
Já falei da minha admiração pela Cabotiá em outros posts, e quando vi essa receita no livro da Nigella já corri pra cozinha. A verdade é que não tinha como dar errado: o sabor suave e adocicado dessa abóbora combina perfeitamente com o intenso e salgado gorgonzola!
Troquei as pecãs da receita original pelas amêndoas, mas fique a vontade pra usar a que você preferir.
Ingredientes:
– 400g de abóbora cabotiá cortada em cubos
– 100g de amêndoas (ou pecãs, nozes, etc)
– 150g de queijo gorgonzola
– 1 cebola roxa fatiada
– azeite a gosto
– sal a gosto (cuidado porque o gorgonzola já é bem salgado)
Depois de uns dias de “férias” do blog pra cuidar da cria, é hora de botar a mão na massa (literalmente) e tentar colocar as receitas em dia.
A verdade é que agora temos uma ajudante em casa que faz uma comida simples e muito saborosa, e pra ser sincero, ando mais animado em ficar com o Luca no colo do que com a colher na mão. Mas prometo não desistir do blog! 😉
Faço muitos pratos que não publico, uns por serem variações de receitas que já postei, outros por achar que são “batidas” ou muito simples. Apesar que as receitas básicas, por algum motivo que ainda não descobri, sempre são mais comentadas.
Quando faço saladas fico sempre na dúvida, mas como gostei dessa combinação, compartilho com vocês. 🙂
Domingo foi aniversário da minha sogra, cada filho ficou responsável por um prato do almoço. A Carol ficou por conta da salada, e como eu não consigo ficar longe da cozinha acabei fazendo um molho que sempre uso nas saladas. Um prato bonito, saudável e muito prático!
Para a salada:
– Alface
– Rúcula
– Morango
– Kiwi
– Castanha de cajú
Sou apaixonado por salmão, e pode ser cru, mal passado, na massa, sozinho… qualquer combinação me agrada. Na verdade só não gosto muito quando ele é servido bem passado, a carne fica muito seca e totalmente sem graça!
Percebi que até hoje não tinha publicado nenhuma receita com esse peixe, então vou tentar tirar o atraso. 🙂
Ingredientes(para 2 pessoas):
Vi essa sobremesa no livro “Jamie em Casa” e não pensei duas vezes, fui testar a minha versão.
A principal diferença é que simplifiquei o morango em calda, mas a combinação que ele sugere é bem parecida e funcionou muito bem. Uma ótima sobremesa pra servir para os amigos e muito rápida de fazer.
Ingredientes
– Sorvete de creme
– 2 caixinhas de morango
– 1/2 xícara de açúcar
– 1 copo de água
– 1 dose de conhaque ou licor de amêndoas
– 1 colher de chá de canela em pó
– 1/2 pacote de bolacha Maria
Fiquei na dúvida se publicava ou não essa receita, porque ela é muito simples e fácil de achar. Mas como ficou saborosa e pode ajudar naqueles dias que queremos comer algo básico e saboroso, então aí está!
Se a receita original de Bruschetta é frita, eu tenho que admitir que nunca comi a original. Então acho que o que fiz está mais para um “pão-pizza” do que qualquer outra coisa.