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Meu forte não são as receitas de doces, mas sou fã de foto bacana, e no livro da Nigella essa receita me chamou a atenção, acabei arriscando aqui em casa. Gostei do resultado, e da foto também. 🙂
Ingredientes:
– 100g de chocolate meio amargo
– 100g de manteiga
– 4 ovos
– 200g de açúcar
– 100g de farinha
– 1/4 colher (chá) de bicarbonato de sódio
– sal
Para a cobertura:
– 150 g de chocolate meio amargo
– 45 g de manteiga
– nozes pra decorar
O Carpaccio tem uma história interessante que nem todos conhecem.
Criado por Giuseppe Cipriani em 1950, no Harry’s Bar em Veneza a pedido da condessa Amália Nani Mocenigo. Uma anemia fez com que seu médico solicitasse que ela comesse algo com carne crua, foi aí que Giuseppe criou esse prato. O nome foi inspirado nos vermelhos intensos usados pelo pintor Vittore Carpaccio em suas obras.
Desde então, esse prato vem ganhando admiradores e muitas variações de ingredientes e molhos.
E começou o Festival Comida di Buteco em Uberlândia. Como publiquei na semana passada, temos até o dia 21 de março para degustar, beliscar e jogar conversa fora nos bares participantes. E claro, votar no melhor Buteco da cidade.
Eu começo minha maratona hoje! 😉
Alvorada Lanches
Prato: Cupim ao Molho – cupim de panela com mandioca
Av. João Naves de Ávila, 2232 – B. Sta. Maria.
Na nossa última viagem ao Rio tivemos a oportunidade de ir a ótimos restaurantes, um deles foi o Aprazível, que leva o nome da rua onde fica, em Santa Tereza.
Com ambientes muito aconchegantes, super arborizado e uma bela vista da Baía da Guanabara, o espaço já vale a visita.
Os pratos privilegiam a culinária nacional, e chegam até a mesa bem servidos e com uma ótima apresentação.
Nessa oportunidade, comi uma deliciosa moqueca e a Carol pediu o Peixe Tropical, grelhado ao molho de laranja e acompanhado de banana da terra assada e um delicioso arroz de coco e castanha de caju.
Depois que experimentei tive certeza que seria o “primeiro arroz” que faria quando chegasse em casa.
No post de domingo comentei sobre o crescimento do interesse pela gastronomia em Uberlândia. Mais uma prova disso é o retorno do Festival Comida di Buteco, que volta à cidade depois das edições de 2006 e 2007.
O concurso gastronômico acontece entre botecos com o objetivo de escolher o melhor tira-gosto da cidade. “A missão do projeto é resgatar a culinária de raiz, presente nos pequenos estabelecimentos familiares da cidade”, explica Flávia Rocha, sócia da Free Produções, que detém a marca Comida Di Buteco.
Em 2009, o evento completou 10 anos de sucesso absoluto e crescente em Belo Horizonte e, desde 2008, está presente no Rio de Janeiro, Goiânia e Salvador.
Tive uma grata surpresa semana passada, recebi um super presente do Açúcar União: um kit com livretos de receitas, dvd, uma bélissima bandeja de inox e uma espátula.
Já fui logo pesquisar as receitas, como não sou um expert em doces, achei muito bacana a forma didática que tudo é apresentado, sempre com dicas valiosas, medidas precisas e muito bem ilustrado.
Hoje saiu no Jornal Correio de Uberlândia uma matéria muito bacana escrita pela jornalista Renata Tavares sobre blogs de culinária. O Sabor Sonoro, o Cozinha Travessa da Dani e o Re-comendo da Karol foram os blogs citados no texto.
O que acho melhor é ver a gastronomia ganhando espaço em uma cidade relativamente longe das capitais. Apesar de sempre reclamarmos da falta de opção em Uberlândia, são cada vez mais restaurantes e bares, mais espaço na mídia sobre o tema e, modéstia a parte, ótimos e variados blogs sobre o assunto (além dos citados, o da Kris Nardini, Cozinhando pra Relaxar, que é excelente; e mais uma lista de links locais que ainda apresento pra vocês).
Na verdade o que sinto falta por aqui ainda são dos cursos, mas tenho certeza que isso também vai melhorar.
Quando vejo um formato de macarrão diferente, fico feliz porque penso que vou ter sempre uma desculpa pra fazer um outro prato, e experimentar um novo “design”de massa. 🙂
Comprei essa no Empório Santa Therezinha do Shopping D. Pedro, em Campinas. O nome Lumaconi Giganti tem uma tradução literal nada sugestiva, mas é como se fosse um “caracol gigante”. O importante das massas que serão recheadas é que sejam firmes, já que você precisa cozinhá-las antes de rechear, se a massa for mole ou muito cozida, vai desmanchar com o manuseio.
Depois de muita pesquisa, encontrei no blog Sopa Vermelha algumas receitas interessantes e comentários sobre a eficiência da tal máquina. Escrevi um comentário e logo a Fabricia me respondeu, dando mais detalhes sobre o equipamento e dizendo que estava muito feliz com a sua aquisição. Não pensei duas vezes e corri pra comprar a minha.
Todo mundo que cozinha fica louco pra usar logo os utensílios que ganha ou compra, e esses dias ganhei aquele modelo de ralador que faz fatias bem finas de frutas e legumes. Aí a maça verde que estava de bobeira na fruteira acabou virando esse prato, que junto com os outros ingredientes e o molho de hortelã se transformam em uma opção leve e muito refrescante para um dia de verão, ou de regime 🙂