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Essa receita é uma versão da sobremesa de maior sucesso na Itália. Tirare su, em italiano, significa “puxar pra cima”, e na minha opinião, é de fato um dos maiores levantadores de astral comestíveis. Comfort food de primeira. Como poderia não ser deliciosa uma combinação de café, creme e chocolate? A original vai mascarpone e gema de ovo, mas esse creme é um substituto a altura.
A Fraldinha recheada é uma das especialidades do Wilsinho, amigo de longa data, que nos convidou para um daqueles churrascos e não perdi a oportunidade de anotar tudo e fotografar pra mostrar pra vocês.
Um dia todo com gente hospitaleira, cerveja gelada e comida de verdade. Se o paraíso não for igual, deve ser parecido.
E neste dia, depois de muito ouvir falar, fui apresentado à tal fraldinha recheada. Agora posso afirmar que a fama é justa, e claro, vou compartilhar com vocês aqui a receita que ele me passou.
Esses dias eu fui em um curso de alimentação funcional e descobri uma coisa interessantíssima, bom várias na verdade, mas uma delas foi surpreendente: os benefícios da cúrcuma, ou açafrão da terra. A lista é enorme, mas pra resumir basta saber que é anti-inflamatória, anticancerígena e antioxidante. O ideal é consumir todos os dias, pode ser uma pitadinha no feijão, arroz, carnes, frangos, e onde mais você achar que cabe. Isso me fez pensar em quantos lugares inusitados a cúrcuma caberia. Foi assim que surgiu essa salada.
As vezes nos aparecem alguns desafios imensamente prazerosos. O dessa vez nos foi proposto pela charmosa loja Rua do Alecrim, e o desafio foi harmonizar um saboroso e premiado azeite, o Lote 8, com um prato doce e um salgado.
Apesar de já ter feito pequenas experiências com azeites, a harmonização deles ainda é um assunto bem novo pra mim. Mas desde o princípio, totalmente fascinante. Se te interessa estudar um pouquinho e fazer seu próprio “laboratório”, você pode encontrar dicas de ouro aqui, aqui e aqui.
Tem gente que não gosta do Domingo, claro, só não odeia mais que a Segunda.
Fico pensando como deve ser triste desgostar da metade do fim de semana, um dia todo que poderia ser usado para se exercitar, curtir as crianças, encontrar quem a gente gosta, conhecer pessoas, ver um bom filme… uma lista interminável que poderia minimizar os efeitos do dia seguinte, aquela tal Segunda tão maldita.
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Este prato foi feito em um domingo quente e preguiçoso. O preparo é relativamente simples e rápido, além de ser uma refeição leve e muito saborosa.
Provavelmente o salmão é o peixe que você vai encontrar em mais posts aqui no blog: gosto do sabor, da textura e de como ele sempre deixa o prato bonito. Se você não gosta ou tem outra preferência não deixe de experimentar, tenho certeza que essa receita funciona bem com uma infinidade de espécies. Só não deixe de provar o molho de curry com iogurte, na minha opinião faz toda diferença!
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Quem acompanha o blog sabe que sou fã de comidas com “sustância”. Pratos robustos sempre foram o meu fraco.
Mas esses dias meu cunhado João e o Paulo me apresentaram um prato que ganhou um camarote no meu coração, do lado da feijoada, do cassoulet e da carne de panela: o cozido português.
Aqui aproveito para pedir perdão principalmente aos leitores portugueses do blog: eu, nos meus 30 e tantos anos de idade, não conhecia essa receita fantástica. Assim minha vontade de conhecer essa terra aumenta a cada dia!
Desde a Idade Média, os cristãos excluem qualquer tipo de carne do cardápio durante a Semana Santa. Por isso, há muito tempo o bacalhau tem sido o prato principal nessa época na casa de muitos brasileiros. Além de muito saboroso, o peixe é extremamente nutritivo, possuindo grande quantidade de minerais, além das vitaminas A, D, B1 e B2.
E nessa época do ano, nada melhor que preparar o bacalhau de uma maneira que ele fique muito gostoso. Pensando nisso, preparamos um cardápio completo, com direito a prato principal, salada de acompanhamento e sobremesa. Vamos às receitas:
Não tenho nada contra o carnaval, já desfilei em escola de samba, já fui em muito bailinho e tal, mas ultimamente ando pegando a estrada na direção contrária a dos foliões.
O primeiro e principal motivo é o paterno: impossível pensar em grandes festas com dois pequenos.
O segundo é o meu gosto musical: há tempos que as marchinhas e samba-enredos perderam lugar para o funk e similares. Não, obrigado.
O terceiro é porque sou velho desde pequeno: tenho um pouco de preguiça de ficar espremido no meio de tantas pessoas animadas em fazer cover de sardinha.
Felizmente a chuva resolveu aparecer por aqui, mas o calor continua implacável.
Assim, com a temperatura sempre perto dos 30 graus, fica bem difícil pensar em comidas muito pesadas ou que pedem horas na frente do fogão.
Mas vamos combinar, salada todo dia também não é divertido, então o jeito é preparar algo entre esses dois mundos.
Bruschettas, Crostines e Tartines caem bem neste contexto, muda o nome, o país, tipo de pão, mas na essência são irmãs: uma boa fatia de pão assada ou grelhada coberta com infinitas possibilidades de ingredientes.
As duas combinações que você vai ver aqui são bem “verão”, assei somente o pão e coloquei os ingredientes frios. Ficou bem saboroso e leve, como uma noite quente pede.
