Na estrada: Pirenópolis
Visitar Pirenópolis era uma viagem que planejava fazer há muito tempo. Fui uma vez quando era criança e tinha a cidade ainda na lembrança, mas sempre aparecia um motivo para eu adiar o retorno, até que consegui voltar há poucos dias.
Como o Luca ainda está bem pequeno, não fizemos nenhuma grande trilha ou maiores aventuras para conhecer as belas e famosas cachoeiras da região. mas visitamos a Fazenda Vagafogo, um santuário ecológico com uma estrutura muito bacana. Na fazenda, além das trilhas e atividades como arvorismo e rapel, eles servem um super brunch com mais de 45 itens produzido na fazenda. Como tinha acabado de tomar café na pousada não encarei a maratona, mas vale a pena, experimentei umas geléias maravilhosas! Eles até emprestaram aquelas cadeirinhas que a gente pode colocar o bebê nas costas, o Luca gostou muita da nova forma de transporte e curtiu muito a trilha.
Também fomos muito felizes na escolha para hospedar. Ficamos na Pousada Walkeriana, muito bem localizada, com quartos espaçosos, equipe atenciosa, ambiente muito agradável e familiar. O Luca não queria sair da piscina e adorou o berço que colocaram para ele no quarto. 🙂
Ah, nas fotos da pousada no site as videiras estão bem novinhas, hoje elas estão bem grandes, produzindo uvas e fazendo uma bela sombra.
Durante a noite, a Rua Direita, a Rua do Lazer e a Rua do Bonfim são as mais movimentadas, e concentram grande parte das lojas, bares e restaurantes. Ideais para uma caminhada.
É claro que não deixei de conhecer algumas opções gastronômicas da cidade, mas infelizmente não tive tempo para experimentar todas as indicações. Fica para próxima o Bacalhau da Bibba, uma mistura de antiquário e restaurante que tem o peixe como especialidade; e também o Monte Serrat.
Do que experimentei, meu prato preferido foi a Panelinha de Carne de Sol da Confraria do Boxexa, os aperitivos também são muito bons e no dia que fomos o som ficou por conta de uma banda de jazz de primeira.
Todo mundo indica também a Pizzaria do Alemão, comemos por lá no fim de noite uma marguerita. O ambiente muito simples as pizzas são honestas e os preços bem justos para uma cidade turística.
Para quem gosta de comida típica, são várias opções pela cidade, comemos no Pirineus Restaurante, bufet no fogão de lenha e deliciosos doces típicos.
Comemos um peixe na telha muito bom no Aravinda. O bolinho de bacalhau deles também é muito bom.
Resumindo, acho que “Piri” merece outras visitas, um ótimo destino pra quem quer descansar, curtir a natureza, e claro, comer também! 😉