Mojito e Buena Vista, que combinação!
Em algum lugar distante da década de 80, eu meu amigo Alexandre ouvíamos o que todo mundo ouvia na época: Legião, Ultraje, Paralamas, etc…
A paixão pela música logo trouxe para nossas tardes o violão, logo depois as serenatas e festinhas movidas a “meu erro”, “quase sem querer”, “ciúmes” e outras pérolas do período. Não ria, na época a gente fazia sucesso!
De lá pra cá, continuei com a paixão pelo instrumento e pela música, mas continuo tocando bem mais ou menos. O Alexandre virou músico de verdade, hoje toca baixo na Maria Fumaça, banda que sempre lota as casas onde toca, e claro, continua tendo muito bom gosto para drinks e música, como você pode ver aí em baixo:
Mojito é uma bebida tradicional em Cuba.
– 10 folhas de hortelã
– 1 colher (sobremesa) de açúcar refinado
– 1/4 xícara (chá) de suco de limão
– 1/2 xícara (chá) de rum
– 3 pedra(s) de gelo
– quanto baste de club-soda
Macerar a hortelã com o açúcar. Adicionar o suco de limão, o rum e o gelo. Completar com o club soda.
Dica: Use um copo grande para vinho tinto ou copo longo para drink. Decore com uma rodela de limão e folhas de hortelã.
Pra ver e escutar:
DVD Buena Vista Social Club.
Durante muitos anos, artistas cubanos da vanguarda ficaram no ostracismo; muitos deles sem tocar seus instrumentos por mais de 10 anos.
O produtor musical Ry Cooder, com a expectativa de encontrar artistas cubanos e reuni-los para a gravação de um disco, viajou até Havana em 1996. Entre os mais famosos, destacam-se Ibrahim Ferrer, Compay Segundo, Omara Portuondo, Eliades Ochoa Faustino Oramas e Rubén Gonzáles.
O título do disco, Buena Vista Social Club, é uma referência a uma antiga casa de shows cubana, que havia deixado de existir por volta dos anos 50.
O documentário mostra, a partir do retorno de Ry Cooder a Havana, em 1998, as histórias de vida dos músicos cubanos envolvidos no projeto e como o sucesso do disco Buena Vista Social Club, premiado com um Grammy, que se reflete nas apresentações dos artistas em Amsterdam (HOL) e no Carnegie Hall, em Nova Iorque (EUA), transformou a vida dessas pessoas.